Conheça a História da Monga

Ela não é só um susto. É um fenômeno!

Quem viveu os anos dourados dos parques de diversão sabe: bastava ouvir os tambores e a voz no megafone anunciando “A mulher que vira gorila!” para correr em direção à tenda da Monga com o coração acelerado. Mas quem acha que ela é só um susto… não entendeu nada....

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Atualizado em: 16 de junho de 2025

Quem viveu os anos dourados dos parques de diversão sabe: bastava ouvir os tambores e a voz no megafone anunciando “A mulher que vira gorila!” para correr em direção à tenda da Monga com o coração acelerado. Mas quem acha que ela é só um susto… não entendeu nada.

Monga não é apenas um truque de ilusão. É memória afetiva, cultura popular, símbolo de uma época em que o simples encantava. Ela é o tipo de personagem que atravessa gerações: assustava os pais, agora encanta os filhos. E continua lá, firme, se reinventando como todo bom fenômeno.

Por trás da fumaça e do grito está uma história poderosa de criatividade, resistência e espetáculo. Criada em 1976, a Monga virou lenda nas feiras e parques do Brasil, levando multidões a se perguntar: “Como ela se transforma assim?”. Mas o segredo vai além da técnica. O verdadeiro encanto está na experiência. No frio na barriga. Na gargalhada nervosa. Na sensação de sair da tenda com o coração disparado e um sorriso no rosto.

Monga é atemporal. Ela sobreviveu às mudanças, ao avanço da tecnologia e à era digital. Agora, renasce com força total, pronta para conquistar uma nova geração, sem perder sua essência: provocar emoção.

Ela é mais do que um susto. É palco, é arte, é símbolo. É a prova de que o fantástico mora no improvável.

Sim, ela ainda vira gorila. Mas o que ela transforma mesmo… é a memória de quem assiste.

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